Teste do pezinho: um jeito simples de cuidar da saúde do bebê

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Prevenir é sempre o melhor remédio para manter uma boa saúde e na hora de cuidar do seu bebê não é diferente. Fazer o teste do pezinho após o nascimento ajuda a diagnosticar e tratar precocemente doenças congênitas ou infecciosas que podem prejudicar o desenvolvimento.

Conhecido como Triagem Neonatal, o teste do pezinho é realizado através da coleta de poucas gotas de sangue. Sua análise, em geral, inclui pesquisa para:

  • Anemia falciforme: anemia genética que provoca diversas alterações no corpo, como dores ósseas intensas e propensão para algumas infecções, sendo que os sintomas iniciam aos 6 meses de vida. O diagnóstico precoce proporciona tratamento significativo para a vida do bebê.
  • Hipotireoidismo congênito: doença rara que afeta apenas 1 a cada 4.000 recém-nascidos. Está relacionada à deficiência dos hormôniostireoidianos, responsáveis pelo crescimento dos neurônios até os 2 anos. O não tratamento até os 3 meses prejudica o desenvolvimento mental. Se tratada ao nascimento, o bebê não apresentará sintomas.
  • Fenilcetonúria: doença genética rara que afeta 1 a cada 10.000 recém-nascidos. Consiste na falha de uma enzima que atua no desenvolvimento do bebê, prejudicando o sistema nervoso. Os riscos para saúde são: atraso de desenvolvimento motor e convulsão. Com o diagnóstico precoce o problema pode ser evitado, se o bebê não ingerir substâncias com fenilalanina (como leite materno, ovo, carnes entre outros).

Quando fazer o teste?

O teste do pezinho não deve ser feito no momento do nascimento, mas de 4 a 10 dias depois.

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